As verdades são sempre minhas e suas, por que não se vale questionar a verdade de alguém que não enxerga além do que seus olhos vêem.
De que adianta admitir seus erros, jurar sua palavra sobre o Sacro e aceitar ser toda aquela verdade que vira a egrégora entre homens se longe de casa não consegue ser verdadeiro?

Luto por toda a verdade, qualquer que seja a justiça e por tudo aquilo que acredito e me propûs. Sou homem de aceitar as consequências de todas as minhas ações e se eu estiver errado que alguém me grite e me jogue no chão mas me tire de tamanha ignorância!!


Vi coisas que não devia ver.
Andei por aí procurando a resposta, ouvi boatos e sanei dúvidas. Gerei desavenças. Corri procurando ajuda, ou qualquer coisa que criasse essa junção do meu quebra-cabeças. Por que meus olhos vêem tão fundo?
Deixo a chuva cair, embaraçando meu cabelo e colando uma pontinha dele sobre os meus olhos. Me afogo esbaforido nas gotas d'água que caem e se confundem com os pontos de espirito que escorrem dos meus olhos. Tenho lágrimas que nunca chorei, gritos que nunca gritei e razões que nunca neguei.
Então decidi andar, cada passo era uma nova descoberta: caminhos, portas e portais. Um estranho brilho passando pelos limiares da justiça, da igualdade e do diferencial de cada um, a alma. Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma eu corro.Quando o silêncio impregna o meu ser, eu sofro. Quando a dor agoniza minha carne, eu choro. "Dai senhor, não a nós, não a nós, mas a ti toda a glória ". Que seja digno de  cantos aquele que entender a máxima da vida enquanto percorre o caminho de subida. Que digno seja aquele pelo qual se vale a pena lutar como um irmão.

Que sejamos dignos daqueles pelos quais lutamos todos os dias. Que sejamos nós.

Há dias em que tudo dá errado, no meu comum eu simplesmente surto, porém nesse dia em especial optei por apenas observar ao meu redor.
Era uma noite qualquer, seguida por pequenos chuviscos que vieram após uma chuva forte, estava em um ponto de ônibus sem cobertura, completamente encharcada e cansada após um dia inteiro na escola onde estudo, por obra do destino e do tempo em que se iniciou aquele dia, eu havia ido de chinelo para a aula e, digamos que isso contribuiu para que eu tivesse pisado em diversas poças d'águas e ficado com o pé totalmente molhado e a barra da calça completamente suja de lama. Dividindo um espaço extremamente pequeno com uma senhora de idade avançada e um menino implicante que deveria ter uns 11 ou 12 anos, fiquei ali, no abrigo de um guarda - sol um pouco a frente do ponto do ônibus que eu iria pegar. Finalmente após quase 2 horas de espera o ônibus chegou, olhei em volta e vi: o ponto lotado, a rua cheia de água e cheirando mal por causa do lixo dos supermercados que havia no local, as pessoas com raiva e afadigadas pelas horas de espera perdendo assim a sua compreensão uma com as outras e por fim eu, me perguntando se os valores e o amor de uns pelos outros poderiam ter sido levados por aquela chuva. Depois de empurrões e palavrões soltos ao vento por diversas pessoas ao tentar subir no ônibus e conseguir "um lugar confortável" para ficar, eu finalmente estava dentro, apertada, encharcada e com uma mochila super pesada em um dos ombros. Olhei para o meu lado esquerdo e vi uma mulher grávida em pé, fiquei observando quem cederia um lugar para ela sentar... ninguém, então depois de algum tempo olhei para o lado direito e vi a senhora que estava comigo se refugiando debaixo do guarda-sol, ela estava em pé também e assim como no caso da grávida ninguém cedeu um lugar para ela, como eu estava em pé não havia nada que eu pudesse fazer... mais uma vez me perguntei onde estavam os valores que tanto nos ensinaram quando eramos crianças, aqueles que se tornam princípios com o passar do tempo, aqueles que nos diferem dos homens que abitavam antes de nós e que tanto chamamos de brutos e homens das cavernas, olhando a falta de educação das pessoas me perguntei o porquê que só eu estava incomodada com aquela situação onde era visível que o seu próprio conforto se tornou mais importante que o do seu próximo, lembrei-me da rua alagada e do cheiro forte de lixo de onde o ônibus saiu e vi que não me encaixava naquele lugar, com aquelas pessoas de mente tão pequena e insensível. Para piorar a minha situação passei mal, sufocada e com a pressão baixa, porque tinha descoberto que 90% das pessoas que estavam sentadas nos bancos eram feitas de açúcar e fecharam as janelas para não deixarem que algumas gotinhas providas do chuvisco que estava caindo lá fora caíssem nelas, deixando assim todos presos respirando o ar uns dos outros em um lugar abafado e apertado e que muito raramente se movia devido ao transito. Vi todas  aquelas pessoas reclamando umas com as outras por causa disso, porém apenas disso, e para o seu próprio beneficio. Cheguei em casa ás 22:00 horas da noite... sentei... refleti em tudo o que eu vi, em que eu ouvi e me convenci que... Não sou daqui.

A vida é a morte do lado avesso, e foi com base nisso que criei os meus conceitos.
A chance de poder sentir e um dia lembrar do vento no rosto me contempla uma memória que não há de ser conhecida por todos. Hão de ver dias em que o vento não soprará.
A perspectiva de enxergar o mundo como ele é e ter o tato de tudo que pode ser fisicamente sentido, escorrendo pelas mãos e adentrando todos os poros do meu corpo, é o mais sábio ensinamento de que tudo vai passar e com essa passagem vem a mudança. A história só segue um curso natural quando ainda não a conhecemos por inteiro, por isso hei de viver não como um homem mas como ser.
Meus olhos foram postos para suprimir a luz, aquilo que a come e não digere. Sinto o gosto do ar toda vez que respiro e se me mantenho vivo é por que ainda existe uma mudança para ocorrer. Essa mudança vive, se reproduz e não morre, cresce incansavelmente e jamais descansa. É a mutação de todo ser, sempre buscando a evolução e aquilo que meu DNA não produz a minha mente pede quase como que em abstinência. Meu dever, lutar como homem e guerreiro, não falhar como líder e nunca deixar de ser um leal amigo. Se por todos meus valores eu não conseguir sustentar o que sou, hei de jamais conseguir me libertar do mundo terreno e terráqueo em que vivo e fui criado, ainda que me fossem permitido mudar as leis sob as quais sou julgado e afastar o cálice da perdição que vem a ser oferecido nos pequenos detalhes, aqueles escritos nos rodapés.
Colorir a vida com as cores que nos são dadas parece uma opção chula, e não aceito mais que me venham oferecer proteção. Crio as minhas próprias cores, ensurdeço com a minha própria música e construo com meus próprios braços.
Que me quebrem os ossos, partam a carne, me tirem a audição e enfraqueçam a vista se não estiver mais sendo quem sempre lutei para ser.


                                                                                                                ...à guerra e revolução!

As teias que me prendem vivem,não mais pelos cantos, agora me comem cru
Patas que me tateiam e me prendem à ferrões que veneno me injetam, dor.
Sinto, passo a passo, a dor se espalhando. Jorros de risos invadem os meus ouvidos
as palavras rodam, me consomem e as sombras dançam. Me lembram velas.
As chamas que bailam sobre os corpos mal iluminados, se retorcendo à mais leve brisa
de ciume e paixão, agora ardem forte sobre a minha carne e a consciência...
Fétida consciência que não me digere a simples menção da prisão, a tortura que dilacera o corpo.
Mas não a alma, que é inquebrantável e jamais pode ser dobrada. Assim como a montanha que jamais se curva ao vento.
O vento, aliás, me lembra o conhecimento: sempre vindo sabe-se lá de onde, com direção desconhecida e com força espantosa. Força amuscular, que transcende o conhecido que temos entre o céu, a terra, os mares e atrás dos olhos.
Olhos, que tanto usei para ver o verde dos campos, o marrom da terra molhada e o falso azul do céu. Olhos com os quais comi, vivo, meus interesses e olhos os quais fechei de medo diante da verdade, por vezes.
Por vezes, por vezes me peguei pensando em nada senão em tudo. Fui além do misterioso universo de dúvidas, busquei algo a que pudesse me agarrar e foi então que percebi: não nos agarramos à perguntas, mas sim as respostas que agarram a nós.
Nós, uma palavra que muito demorei para entender, mais ainda para aceitar e hoje penso que não vivo sem ela. Assim é a minha droga, o meu benviver e a minha saudade de tudo, que foi vazio e se encheu. Tudo, que foi dos extremos lacrimais. De Tudo, que restou a mim e que só isso poderei levar para onde quer que eu vá.

Todos os dias ele acorda deitado, abre os olhos assustado e tentar mover as mãos. Em geral, consegue se mover, mas às vezes a força lhe trai e então ele grita, mas ninguém ouve.
Então ele ora, se esconde em baixo do cobertor e agradece por estar vivo, senta na cama, respira fundo e sente o sangue quente levar oxigênio para todo o corpo e pensa: "o ar que me vive, me mata". Os dias são quase sempre iguais. Cortar as pontas dos dedos com o aço, entortar os dedos com força, abaixar, levantar, parafrasear coisas estranhas na cabeça, principalmente no espelho. Mental, claro. Não há tempo para se olhar no espelho.
Sempre diz coisas como "o trabalho dignifica a alma" e "se ama algo de verdade, o liberta. Por que, se voltar, é por que sempre o teve e se fugirem, é por que nunca foi seu de verdade", mas só sabe que trabalho e amor estão longes no dicionário, tampouco onde a liberdade fica; Carrega um sorriso discreto e se diz como as estrelas, não grande e brilhante, mas inflado de gás e se sente pronto a explodir. BOOM!
A tarde, um banho morno. O Sol castigou-lhe a pele e a água morna escorre entre os cabelos, formando filetes de água menos morna que pode ser sentir por cada célula de pele e pêlo por onde passa. Fecha os olhos e se concentra na vida como se o universo fosse um local escuro e ele magicamente flutuasse e emitisse luz suficiente para ser a única coisa visível ao redor: se sente sozinho. Então ameaça chorar, mas lembra que o mundo lá fora ainda espera por ele. Corre, veste-se e percebe que a blusa não lhe caiu bem, então troca as meias curtas. Sai, dá de cara com o verde da natureza, respira fundo e tosse, será que é gripe? Não tem tempo de pensar nisso e corre logo para o bar, se senta num banquinho sente as cordas que lhe cortaram os dedos e resolve trocar: pega um nylon. O ataque é mais macio, mas o machucado continua lá e dói da mesma forma.
A noite ele volta, toma outra banho, exausto, e percebe que esqueceu de tirar a cueca: "mas que droga", lava-a e põe atrás da geladeira. Vai se deitar, olha para o teto e recomeça tudo: ' até que a morte nos separe'. Engraçada a frase, por que se existir uma vida após a morte, qual morte nos separa? Aliás, se a gente casa, pra que separa? Pensa nas respostas, não as tem. Pensa nas perguntas, mas elas já se foram e de rente, quando fecha os olhos, vê outros olhos: "Olho vermelhos como sangue, brancos como a neve, amarelos como o ouro, verdes como a campina, azuis como o céu. Queria eu poder enxergar longe, com olhos estes, que me vigiam toda a noite. "
E Amanhã ele acorda, e vive tudo de novo, uma nova paródia, uma nova Rapsódia.

São dias e dias que se vão... pedi a conta já faz tempo. Aliás, iria adiantar contar?
Eu olho pros lados, te procuro nas praças, navego nos mares e as vezes me sinto voando pelo céu mas você não está lá. Tenho a paciência de uma criança e, se quer saber, já não quero esperar como foi desde sempre. Não há conforto na dor, nem júbilo na solidão! Sou um Homem de Cruz e Espada, de coração menino e um peito juvenil, sou filho de uma terra verde, manchada de preto e com sangue recém derramado. Busco o teu tom nas minhas músicas, busco teus olhos nos meus e procuro os teus calos nas minhas mãos.
Não sou tão austero, não sou forte o suficiente e por mais que eu corra, o coração acelera de mais e os pulmões doem. Eu te perco. Ouço os ecos e choro, abro sorrisos e choro. Sento e grito, mas não há dor ou voz, ninguém me ouve. Me perco nas palavras, o dicionário não faz sentido e não existem línguas nem palavras o bastante. Por que ninguém me entende, Pai? Eu só quero te ver, abraçar, sentir, beijar! Um homem que eu amaria, amei e amo. Um homem de reputação, de cicatriz, de atitudes e de amor! Meu Deus, um homem de amor!
As avenidas engarrafam, as ruas têm o chão quebrado e as pontes despencam... os becos estão sujos e os templos perderam a perfeição, não existem teus vestígios. Meus modos de você se perderam, os elos que eu tinha forjado foram trucidados pelo tempo, o tempo bate, e bate e bate. Não consigo responder, acho que nem consigo pensar, tão triste a situação que nem chorar mais eu consigo. Eu ando longe, tão leve que nem sei se ando ou flutuo e tão pesado que não sei se ando ou caio. Essa é a minha luz e minha escuridão: juntas, lado a lado como um só caminho e sem um aterro. Um aterro onde eu possa cavar e remexer a terra, me disseram que se eu cavasse muito fundo eu ia chegar do outro lado do mundo, mas parece que a verdade é o inferno abaixo de nós, mas bem abaixo, no nosso próprio chão. Aos poucos os meus fios se arrebentam, já são 16 anos e hoje, especialmente hoje, sinto sua falta mais do que nunca e não te vejo em nenhum canto. Nem no teto, nem no espelho. Aos poucos a tua imagem me some e só resta a esperança de chegar ao outro lado para ti. Se é que eu vou poder, afinal é dificil achar alguma coisa que me recompense. Não quero que pareça ingratidão, Pai, mas é muito ruim travar batalhas e ver a glória fluir para outros brasões: quem sou eu senão um "sceadungengan" que só vive nas sombras por que quis?
Minhas cores estão desbotando... Eu quero sorrir, Pai, mas me falta você. Me falta um mundo, sem você.

Me deram a opção de servir, e seu servi. " Ser forte para ser útil ", nada como poucas opções para forçar uma escolha imediata e sensata, além do medo ou insegurança.
Até ontem eu era mais um na multidão, uma voz abafada, um grito entalado. Alguns até diziam que eu era uma sombra resistindo à luz, e eu tenho que concordar. Não há de ter melhor definição, já que o mundo sempre luta  contra a ascensão de alguém, principalmente de uma mente pensante.
Hoje me vêem como um líder, uma ferida aberta na pele da cidade numa posição em que o atrito do movimento aumenta cada vez mais o perigo de infecção e eles sabem que eu sou infectar. Vou me fundir, vou gritar, crescer, cair, levantar, gritar de novo, lutar. Hei de ser aquele que vai parar o mundo, se assim julgar necessário e para isso carrego em mim todas as cicatrizes de uma súbita subida íngreme: trago as costas doloridas, a visão cansada, a garganta rouca e o peito nu, aberto. Trago a fênix, um elmo dourado adornado de jóias e duas espadas cruzadas, junto levo uma capa as cores do sangue, da dor e da paz e um amarelo discreto pedindo pelo nosso ouro, que vai desde o que o investimos de capital até os valores que jamais hai de se perder, não enquanto eu estiver vivo aqui ou em qualquer outro mundo.
Sede, sede seca a minha ignorância e anula meu egoísmo. Se não lutar por um bem comum ou uma causa alheia, como esperar que lutem por mim quando só tenho um sorriso e dois braços a oferecer? Tive de apanhar muito até crescer e será que cresci? cresci o suficiente? Meu coração ainda bate, meus músculos ainda doem, meus olhos ardem e meu pulmão enche, mas isso diz que eu ainda estou vivo?
Eu penso, eu exponho e ouço. Critico, analiso, ganho e perco e, nada mais posso dizer senão: "Nada que é humano me é alheio"


E hoje, eu sou o Cavaleiro.

       Todo homem tem bases sólidas. Tem que ter!
       Temos que ter, num todo, e correr, pular e saber que o elmo que enfeita sua cabeça, protege mais do que enfeita. Cavamos nossos pilaremos nos terrenos com maior estabilidade e sem eles caímos constantemente, mas jamais temos tempo pra levantar antes da terra estremecer de novo.
       Hoje sou o que sou e continuo sendo o que fui ontem, mas com a experiência que vivi agora marcando o metal da minha pele, e amanhã serei o que vier de agora. Não vou fugir do que escrevi ou do que disse, jamais abaixar a cabeça diante das coisas que passei e pensei, se briguei era por que estava convicto de estar certo e há muita honra nisso, em lutar por si em prol de todos. Parece egoísta, mas as vezes lutar por si e pra mudar a si é um ato que ajuda mais o mundo do que a si mesmo, mesmo sendo tão si.
      Seremos o mundo e o mundo será o que seremos, e água, fogo, terra e ar só vão dar lugar as estrelas. Se olhássemos as estrelas todos os dias, veríamos que somos tão nada perto de tanto que tudo é. A imensidão lá fora não nos é mensurável por que temos uma visão muito micro de um plano tão macro e esquecemos dos valores que tivermos de ter e, se perdemos, teremos de buscar seja aqui ou na próxima vez que nos for dado a chance de vibrar por aqui ou em outro canto qualquer.
      Como homem que sou, criei bases e continuo construindo com cimento e aço, braseiros à pele e placas no peito. " Das fileira vierdes e a elas retornareis ", crescer-ei e voltarei aos níveis baixos para saber valorizar o que conquistei, incentivar aqueles que buscam a conquista e motivar àqueles que desistiram pelo caminho, vou ser aquele que põe pedras na estrada para poder subir nelas quando o caminho alagar, não são as pedras a dificuldade que todo mundo teme. Todo o mundo é um degrau, e subir sempre é difícil ou pelos menos não é fácil e enxergar a estrada como perigo é o mesmo que atestar incompetência e indisciplina. Chora, mas chora com o rosto erguido ao vento para secar-lhe a face e jogar tuas lágrimas ao passado atrás de você, sê inteiro e põe tanto quanto és no mínimo que fazes, serdes guerreiro, serdes humano e serdes vós, a quem precisardes ser.


A minha mente vive sempre intensamente as experiências que são propostas, eu só quero poder estar aqui está noite.
Consigo sentir um vazio que tomou conta de boa parte do que fui e do que sou, como se um pedaço gigantesco de mim tivesse de desprendido e ecoado ao infinito e não houve nada grande o suficiente para tapar o buraco que ficou... Ao homens resta apenas a tolerância, já que não posso ser como eles são, e é respirar fundo e seguir, esse vazio vai ser ocupado adianta e todas as cicatrizes sempre fecham... Sempre fecham...
Não existe um dia sequer sem que haja a lembrança, nem um dia sequer que a saudade não se faça presente mas e aí? Não existe dia sequer que eu pense em voltar atrás. Fiz promessas, jurei a mim mesmo e a pessoas importantes, e essas palavras não foram vazias, aliás não me lembro nunca de ter dito palavras vazias ao vento e, com dor, pesar e falta de compreensão, seguirei meu caminho vagarosamente para que um dia possa correr e não cansar. Para que um dia a noite seja apenas uma criança amiga e não um adolescente rebelde.
Vou correr para que, um dia, eu olhe para trás e possa dizer: Eu vivi.


"Todo cavaleiro carrega o fardo sobre seus ombros e a responsabilidade sobre a cintura "

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